Elizza inicia nova fase na carreira com o single “Faz A Sua”

 Artista estreia no selo Lobo Records


Uma das revelações da música brasileira, a cantora e compositora Elizza segue apresentando suas primeiras canções autorais e retorna em 2024 com seu mais recente lançamento, o single “Faz A Sua”. Produzido por Marcelo Lobato - conhecido por seu trabalho com a banda O Rappa - e Zé Nóbrega, a nova canção atesta a potência do vocal e das composições da artista.

Ouça “Faz A Sua”: https://distro.ffm.to/faz-a-sua 

“O single retrata a importância de uma origem onde descreve a prosperidade humana como título de igualdade, independente de raça, sexo, religião, ou status social. A liberdade de sermos iguais independente de onde acordamos”, reflete.

O encontro entre Elizza e Lobato ocorreu em um cenário improvável: uma roda de samba na feira da General Glicério, em Laranjeiras, Rio de Janeiro. Foi lá que o músico se impressionou com a voz potente e o timbre marcante da cantora, e desde então, uma parceria artística começou a se desenhar.

“Me impressionou a voz potente e timbre marcante. Mantivemos contato e ela começou a me apresentar canções de sua autoria, e que não eram exatamente do mundo do samba. Músicas impactantes com letras densas, ao mesmo tempo sugerindo arranjos que fluíam espontaneamente”, compartilhou Lobato sobre o início da colaboração.

Elizza, cujo relacionamento com a música começou aos 4 anos de idade, quando teve seu primeiro contato com um instrumento musical, e se intensificou aos 16 anos, quando descobriu sua paixão pelo microfone, traz em suas composições uma profunda reflexão sobre o comportamento humano e suas nuances, já mostrada em singles como “Ana e o Samba” e “Domini”, também parcerias de trabalho com Lobato.

As músicas escritas pela artista abordam temas como tempo, mudanças, amor e histórias de vida, refletindo sua observação atenta do mundo ao seu redor. Seu projeto autoral, intitulado “DENSIDADE”, tem sido desenvolvido ao longo do tempo, e o single “Faz A Sua” é um dos destaques desse trabalho.

A nova faixa carrega consigo uma mensagem impactante sobre igualdade e liberdade. O single aborda a importância de reconhecer e valorizar a diversidade humana, independentemente de raça, sexo, religião ou status social.

Com uma produção cuidadosa e uma letra poderosa, “Faz A Sua” chega como um manifesto pela inclusão e pela autenticidade. Disponível em todas as plataformas de música, "Faz a Sua" é um lançamento da Lobo Records, selo do artista e que busca em sua diversidade uma fusão única de estilos musicais e colaborações, com olhar para a música urbana junto da world music e da MPB.



Crédito: Rodrigo Ferraz
Ficha técnica:
Escrita por Elizza
Interpretada por Elizza
Erhu (violino chinês) por Elizza
Produzido por Marcelo Lobato e Zé Nóbrega
Bateria, baixo, percussão, teclados por Marcelo Lobato
Violão e guitarras por Zé Nóbrega
Mixado por Marcelo Lobato e Zé Nóbrega no estúdio Jimo
Masterizado por Ricardo Garcia no Magic master
Fotos por Rodrigo Ferraz & Gui Chada
Lançamento Lobo Records
Label Manager: Alvares
Design da Capa: Alvares Design
Acompanhe Elizza:

https://elizza.art.br/

Direto da Redação Marco Fukuyama

Ju Dourada faz viagem pessoal pelo Rio São Francisco no clipe e single “Filha de Iemanjá”

                                     Artista celebra suas origens em primeiras canções autorais


Depois de mergulhar nos relacionamentos obsessivos no clipe “Voltas”, a cantora e compositora Ju Dourada mostra outro lado de suas canções com “Filha de Iemanjá”, uma música poética que busca na água a força e a potência do feminino. A faixa celebra a vivência das populações barranqueiras e ribeirinhas do sertão norte-mineiro, e canta os caminhos que levam o Rio São Francisco até o mar. 

Assista ao clipe “Filha de Iemanjá”: https://youtu.be/CUYv7epfKUs 
Ouça “Filha de Iemanjá”: https://tratore.ffm.to/FilhadeIemanjaJuDourada 

A composição é uma consequência do mergulho pessoal de Ju Dourada em sua própria espiritualidade, em busca de novos caminhos e autoconhecimento. Embora não pratique uma religião específica, a artista abraça o sincretismo, já presente em suas origens católicas, sem se limitar a credos ou crenças. Umbanda, budismo e astrologia fazem parte de suas convicções, de onde a cultura dos orixás desponta como uma importante fonte de conexão.

“‘Filha de Iemanjá’ nasceu da minha ligação com a água, com o mar, que sei é de outras vidas. A melodia me veio quando eu olhava as ondas dentro do mar da Bahia. Muito tempo depois, eu comecei a letra, durante a pandemia de 2020, onde eu vivia um processo de introspecção e resgate da minha espiritualidade. A inspiração veio das lembranças de várias pessoas amigas que cultuam os orixás, que me diziam, do nada: acho que você é Filha de Iemanjá. Pra mim, fez todo sentido, ainda mais da minha ligação com a água. Só tenho paz perto da água. Seja um banho quente, um rio ou o balanço do mar. Como filha do Velho Chico e de Maria Alice, minha mãe (in memorian), incluí o sincretismo das Nossas Senhoras e o nome de minha mãe”, Ju explica.

A influência dos sons, ritmos e cores do norte de Minas Gerais é palpável tanto na música quanto no clipe, gravado nas águas do Velho Chico. Para isso, Dourada contou com cineastas barranqueiros - Gleydson Mota, Nan Ferrési, Lucas Almeida -, cuja vivência às margens do rio é essencial para retratar essa conexão. A fotografia e edição são de Túlio Gustavo e Éric Almeida e  a produção teve participação Coletivo de Cinema Cine Barranco, que já faz um trabalho para popularização do cinema no sertão norte-mineiro.

“Um dos meus maiores sonhos é morar pertinho do mar, o que também é expresso na música. Trabalhando esse sentimento de volta pra casa, gravei o clipe no rio que corre em minhas veias e dá a cor parda de minha pele, o São Francisco, que banha minha terra natal. No videoclipe, relembro que o Velho Chico é minha casa mãe, e, seguindo seus fluxos, um dia chegarei ao meu destino, o mar”, resume Ju Dourada, parafraseando o encerramento do clipe.

A produção da música é de Thuyan Santiago e Lauro Santana, que captaram a vibração de leveza e fluidez da música, embalada por elementos que fazem uma ponte de Minas à vizinha Bahia, chegando ao mar e cruzando o oceano até a África. Tudo isso para dar forma a uma jornada profundamente pessoal para a artista.

“A música foi meu único alimento quando nada me descia pela garganta. Começar a compor foi a salvação de minha alma, e essa música, em especial, me mostrou que a arte, gigante como o mar, é o meu verdadeiro lar. É a celebração do arquétipo de Vênus através da cultura afro-brasileira dos orixás. É a água que representa as emoções, as origens, o abraço materno e a fluidez da alma. O arquétipo da sereia também existe na cultura barranqueira, como a Sereia Iara, cujo ‘Salve IARA’ na música também deixa clara essa união”, completa Ju.

Assista ao clipe “Voltas”: https://youtu.be/ltPb41rRK2o 

Natural de Januária, em Minas Gerais, Ju Dourada é membro do Bloco Ovelha Negra, destaque no Carnaval de sua terra natal, e cofundadora do Movimento Cultural Barrancada, um coletivo que valoriza a cultura musical barranqueira. Agora, revela suas primeiras canções solo.

Iniciando uma nova fase em 2024, Ju Dourada incorpora em suas composições as experiências da vida, sendo “Voltas” a primeira de muitas canções que servirão para consolidar sua visão autoral, agora ampliada com “Filha de Iemanjá”. Os singles estão disponíveis em todas as principais plataformas de streaming, e os clipes no YouTube.
Ficha técnica:
Música
Compositora: Juliana Dourado
Produção musical, Mixagem e Masterização: Thuyan Santiago, Lauro Santana
Gravação musical: 1234 Recording Studio - Brasília-DF
Músicos: Leandro Godoi (baixo), Marcelo Melo(bateria), Dinho Lacerda (percussão)

Videoclipe
Direção: Gleydson Mota 
Direção Criativa: Gleydson Mota e Juliana Dourado
Produção: Cine Barranco e Juliana Dourado
Assistência de Produção: Nan Ferrési (Ernane Silva)
Captação de Imagem: Gleydson Mota e L.A Films
Fotografia, Montagem e Edição: Túlio Gustavo e Éric Almeida
Figurino: Juliana Dourado
Beleza: Nick Roger Beauty
Agradecimentos Especiais: Neto Guacho Pescador e ao Velho Chico


Letra:

Filha de Iemanjá
Composição: Juliana Dourado

Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 
Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 
Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 
Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 

Mãe me disse um dia que eu era filha de Iemanjá
“Sua mãe é Maria, a Rainha Sereia, a que mora no mar...”
Mãe me disse um dia que eu era filha de Iemanjá
“Sua mãe é Maria, a Rainha Sereia, a que mora no mar...”

Oieiê, Odoyá, oi oi! 
Pegue suas coisas, volte pra beira do mar
Leve um presente pra lá
Põe no seu manto de espuma que ela bate e leva!

Oieiê, minha Sinhá, eu vou (eu vou, eu vou)
Vou voltar pra onde é meu lar (meu lar)
Eu sou filha da dona do mar (do mar, do mar)
Filha de Janaína, Odoyá!

Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 
Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 
Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 
Ê, LERÊ LERÊ, SALVE IARA! 
Acompanhe Ju Dourada:
https://www.instagram.com/judourada/

Direto da Redação Marco Fukuyama


Luca Latorre homenageia o nascimento do filho no single “O mundo é teu”

Faixa é irmã do lançamento de Lorenza Pozza, “Aqui dentro”


Duas canções irmanadas pelo mesmo tema: o amor dos pais por um bebê. Assim surge “O mundo é teu”, canção de Luca Latorre que inaugura seus lançamentos autorais de 2024. O single chega após o nascimento do primeiro filho do artista, o pequeno Matteo, que também já havia sido homenageado pela mamãe Lorenza Pozza na faixa “Aqui dentro”. 

Ouça “O mundo é teu”: https://ingrv.es/o-mundo-e-teu-chm-v 

O olhar terno sobre a paternidade é o maior trunfo dessa composição inédita, uma narrativa ainda pouco usual na construção da relação de pais e filhos. Como sempre faz em seu trabalho, Luca Latorre se debruça sobre os afetos com um olhar sincero e entrega uma canção que ecoa em todos aqueles que já tiveram um recém-nascido em casa, seja na posição de pais, irmãos, avós ou tios.

Ouça “Aqui Dentro”: https://ada.lnk.to/AquiDentro

Com produção musical de Jeff Pina, parceiro usual de Latorre nos seus trabalhos autorais, o lançamento oferece a linguagem musical desenhada pelo artista nos últimos trabalhos. Luca traz sua forte influência do british rock e pop romântico para delinear a jornada da paternidade, desde os primeiros momentos da gravidez.

A estreia de “O mundo é teu” foi nos palcos, já que Luca Latorre e Lorenza Pozza realizaram o “Show de Bebê”, espetáculo para famílias que cortou com participações especiais de Rafael Cortez e do duo Mar Aberto. Naquela ocasião, a música composta a seis mãos - também com Jef Souza e Lorenza -, serviu para revelar o nome do bebê ao público que acompanhou de perto essa gestação.

Agora, todos podem conferir esse mergulho emocional de Luca Latorre. A faixa “O mundo é teu” já está disponível em todas as principais plataformas de música através do selo Moringa Fresca e da distribuidora Ingrooves. 
Sobre Luca Latorre

O cantor e compositor faz parte de uma nova safra de artistas brasileiros que mesclam suas raízes com influências mais modernas. Dono de uma voz suave que o consagrou para as vitórias no American Idol Experience nos Estados Unidos e Talent Move na Itália, Luca Latorre apresenta em seu projeto solo composições características e marcantes com mensagens sobre o amor e outras coisas boas da vida.

Expandindo seu repertório e catálogo de lançamentos, Luca recentemente abraçou o universo das regravações com uma nova perspectiva para sucessos nacionais e internacionais, mantendo um tom intimista e acústico no EP “Releituras”. Já no EP “Sessions”, celebra standards e clássicos da música em arranjos sofisticados e românticos. Os EPs “Nós 2”, “Acústico Nós 2”, “Natal em canções”, além de singles e feats sublinham a habilidade de Luca em transitar entre o autoral e o interpretativo, marcando sua trajetória como um artista versátil e emocionante no cenário musical contemporâneo.


Ficha técnica:
Produzido por Jeff Pina  
Violão, baixos e guitarras por Jeff Pina 
Bateria: Diego Jean Vicente 
Mixagem e Masterização por Brolo Gonzalez 
Projeto Gráfico por Luca Latorre 
Selo Moringa Fresca 

Distribuição por Ingrooves

Assessoria de imprensa Build Up Media 

Direção de arte e fotografia por Mari Marques 
Letra:

Ah…você chegou pra mudar
tudo, tudo, tudo, em mim
Ah…você chegou pra me mostrar
um novo, novo amor, sem fim

Quero te ver crescer
Te ver sonhar
Mais alto que suas mãos podem tocar

Eu quero estar
Pra sempre pra você
O mundo é teu
O mundo é teu

Eu quero estar
Pra sempre pra você
O mundo é teu
O mundo é teu

Ah…eu quero te ver voar
Leve, leve como passarinho

Ah…te ensinar a levantar 
Nunca, nunca vai estar sozinho
Quero te ver crescer
Te ver sonhar
Mais alto que suas mãos podem tocar

Eu quero estar
Pra sempre pra você
O mundo é teu
O mundo é teu

Eu quero estar
Pra sempre pra você
O mundo é teu
O mundo é teu

Acompanhe Luca Latorre:
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https://www.instagram.com/lucalatorre_/
https://www.youtube.com/c/LucaLatorre

Direto da Redação Marco Fukuyama


 

Nova Orquestra anuncia novidades para 2024, indo do funk carioca a Beyoncé Grupo sinfônico é atração do festival Doce Maravilha



A Nova Orquestra começou o ano com fogos de artifício - literalmente. Os integrantes acompanharam a queima que brindou a entrada de 2024 na Praia de Copacabana. Agora, uma das iniciativas musicais mais inventivas do cenário atual anuncia uma sequência de datas este ano para reafirmar seu compromisso com uma música plural e diversa, unindo o clássico e o popular e apresentando a música sinfônica para um público cada vez maior.

Nesta semana, a Nova Orquestra foi anunciada como uma das atrações do festival Doce Maravilha, no Rio de Janeiro, como parte de um line-up que inclui ainda Jorge Ben Jor, Maria Bethânia, Nação Zumbi e mais. O grupo será o único representante da música clássica, como parte do show “Nosso Sonho” no dia 26/05 - reunindo Buchecha, Deize Tigrona e Gabriel do Borel e celebrando o legado do funk carioca. 

Antes disso, no entanto, a Nova Orquestra tem agenda movimentada. No dia 10/04, junto do Quartetinho, toca Beyoncé. De 18 a 25 de abril, faz uma turnê por Rio de Janeiro, Nova Lima, Belo Horizonte e Vitória apresentando apenas pagode dos anos 90 em formato sinfônico.


Desde sua criação em 2019, a Nova Orquestra tem se destacado não apenas como uma instituição musical, mas como uma verdadeira marca de inovação e impacto no mercado da música. Ao longo dos últimos cinco anos, a Nova Orquestra consolidou sua presença nos principais festivais do país, como Rock in Rio 2019 e 2022 e The Town 2023, além de colaborar com renomados artistas da música brasileira, como Pitty, Baco Exu do Blues e Jão. Com mais de 70 concertos realizados por todas as regiões do país e no exterior, cativou mais de 500 mil pessoas em apresentações ao vivo e alcançou milhões digitalmente, evidenciando seu potencial e influência. 

Agora, a Nova mira ainda mais alto. A orquestra vem na esteira de um 2023 de muitas realizações, desde parcerias estratégicas com a Hurst Fundo de Investimento e uma tour internacional até turnês nacionais patrocinadas pela Vale, que incluíram shows dedicados aos repertórios de Backstreet Boys a Rita Lee. Para completar, lançou um EP com a banda de rock alternativo Menores Atos. 


Em 2024, a Nova Orquestra continuará a desafiar fronteiras e explorar outras possibilidades no universo da música de concerto e honrar o seu nome com a vontade de sempre se renovar e reinventar. Outras novidades, como agenda para o segundo semestre, serão anunciadas em breve. 

Siga Nova Orquestra:
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Direto da Redação Marco Fukuyama

“Pink Sampa”: Canção icônica de Caetano Veloso ganha versão queer por Zerzil Lançamento é do selo Peneira Musical


 

Artista do norte de Minas acolhido em São Paulo, Zerzil celebra as esquinas, praças e alamedas de uma cidade pulsante sob o olhar de uma comunidade LGBTQIAP+ que cada vez mais quer seu espaço na cidade. Dessa ótica, nasce “Pink Sampa”, uma canção que reescreve o clássico de Caetano Veloso sob uma nova perspectiva e olhar.

Assista ao clipe “Pink Sampa”: https://youtu.be/u22g193V74A

Após encerrar de forma triunfal sua era Queernejo, Zerzil dá início à TRANSversão, momento que precede a nova era VIADAGEM. O projeto, que consiste na realização de versões de músicas que marcaram as últimas gerações, tem “Pink Sampa” como seu lançamento de estreia. 

“A era QUEERNEJA foi um momento único na minha história, que me abriu porteiras e me apresentou a pessoas incríveis, inclusive a novas possibilidades de ‘eus’. Ela me fez fazer as pazes com parte do meu passado, com as raízes do meu sertão norte-mineiro. Eu vejo hoje o álbum ‘Queernejo’ como uma leitura pop, pelo meu olhar, do universo sertanejo. Minha era ‘Joanne’, ‘Younger Now’, ‘Speak Now’… minha era Country Music”, Zerzil conta. “Eu percebi o quanto o fato de eu ser uma pessoa queer influencia na minha vida, nas músicas que eu escuto, nas festas e lugares que eu frequento, o meu comportamento, meu jeito de amar e de existir, tudo está entrelaçado a isso. Eu quero empoderar o que há de mais viado em tudo o que eu faço, se vamos fazer música, vai ser música viada, se vou trabalhar na medicina, vai ser pra fortalecer a saúde viada, se for pra fazer bruxaria, vai ser com magia viada”.

A escolha de “Sampa” como base para esta versão e o começo desta era remonta a infância de Zerzil, onde a música sempre exerceu um fascínio especial. Inspirado pela complexidade da composição e influenciado pela sonoridade e poesia da obra de Caetano, Zerzil encontrou na canção original uma conexão com sua história e sua chegada a São Paulo. 

“Eu sentia a energia da canção muito presente nesse meu período de adaptação à cidade, eu sentia que havia uma poesia escondida sob o concreto, essa poesia estava na música original de Caetano, mas eu não conseguia acessá-la naquele lugar, pois as minhas vivências eram outras, minha época era outra… Então decidi reescrever essa música, mas analisando São Paulo sob a minha ótica, contar sobre o que me atravessou nessa cidade, pois imagino que também pode ser o mesmo que atravesse outras pessoas LGBTQIAPN+ que vivem aqui ou que sonham em um dia conhecer ou viver em SP”, recorda.

Sonoramente, “Pink Sampa” combina influências da MPB com elementos do pop oitentista e uma vibe R&B, resultando em uma sonoridade que - assim como o produto final - remete ao passado, celebrando o futuro. O processo de produção envolveu Lucas Lima da Encore Produções, responsável pela produção do beat e pelos instrumentos, com a gravação realizada no estúdio da Encore em São Paulo.

No videoclipe, Zerzil assume múltiplos papeis, incluindo direção, roteiro, maquiagem, figurino e produção, enquanto contou com a colaboração de Bruna Auíry na direção, fotografia e produção, e de Giovanna Olinda e Kaleb como assistentes de direção e produção, além de atores coadjuvantes.

O resultado é uma narrativa de acolhimento e identificação para outros membros da comunidade queer que vivem ou desejam viver em São Paulo, oferecendo inspiração para construírem suas próprias histórias na cidade.

“Eu queria deixar registrado o que é ser viade em São Paulo no ano 24, o ano da viadagem. Eu queria que outres viades pudessem se identificar com essa história e se sentirem acolhides ao chegar na cidade, eu queria que eles ouvissem essa música e ganhassem forças pra construir a sua própria história aqui, como eu estou construindo a minha”, resume Zerzil.

Este é um lançamento da Peneira Musical, que atua no mercado como um selo, produtora e editora que tem o propósito de impulsionar a arte de pessoas LGBTQIAP+, pretas, acima de 50 anos e periféricas em geral, apoiando, capacitando e tornando suas carreiras sustentáveis. Foi fundada em 2020, no Rio de Janeiro, pela cantora e compositora Elisa Fernandes, mulher negra, lésbica, periférica e cria de escola de samba, cuja obra e vida se refletem no selo.

Ficha técnica:
Zerzil - Direção, Roteiro, Maquiagem, Figurino, Produção, Atroz principal
Bruna Auíry - Direção, Fotografia, Câmera, Produção
Giovanna Olinda - Assistente de Fotografia, Assistente de Direção, Produção, Atriz coadjuvante
Kaleb - Costumização de figurino, Assistente de Direção, Produção, Ator coadjuvante

Direto da Redação  Marco Fukuyama

Juliano Moreira reflete a leveza do amor no single “O Que a Gente Faz” Lançamento é do selo Peneira Musical


O cantor e compositor Juliano Moreira reflete o amor e as delícias de se estar apaixonado no seu novo single “O Que a Gente Faz”. A união de MPB e pop do artista ganha um clima de amor de verão com um single e clipe para os apaixonados neste que é o seu primeiro lançamento do ano.

Ouça “O Que a Gente Faz”: https://onerpm.link/oqueagentefaz
Assista ao clipe “O Que a Gente Faz”: https://youtu.be/YVQ1fvc0cVk 

Conhecido por suas composições marcantes, que já foram interpretadas por artistas renomados como Melim, Jeito Moleque e Vou Pro Sereno, Juliano nasceu no Rio Grande do Sul e mergulhou no mundo da música desde a infância. Sua paixão pela música o levou a dominar uma série de instrumentos, incluindo violão, baixo, cavaquinho, guitarra, bandolim e percussão. Ao longo dos anos, sua jornada musical o levou a percorrer o Brasil, participando de shows com diversas bandas, incluindo seu próprio projeto solo.

Sua trajetória ganhou um novo patamar ao desembarcar no Rio de Janeiro, onde encontrou destaque como membro da banda Melim, atuando não apenas como músico, mas também como diretor musical dos shows, arranjador e compositor.

Além de sua carreira solo, Juliano é um membro do Duo instrumental Quatro Mãos, ao lado do renomado guitarrista Lázaro Nascimento. Juntos, eles apresentam uma mistura de músicas autorais e clássicos do cancioneiro brasileiro, cativando audiências tanto nacional quanto internacionalmente.

Em 2023, ele deu início a uma parceria com o selo Peneira Musical, lançando o single "Deixa Eu Te Levar" e expandindo seu repertório autoral enquanto trabalha em seu terceiro álbum solo. A Peneira Musical atua no mercado como um selo, produtora e editora que tem o propósito de impulsionar a arte de pessoas LGBTQIAP+, pretas, acima de 50 anos e periféricas em geral, apoiando, capacitando e tornando suas carreiras sustentáveis. Foi fundada em 2020, no Rio de Janeiro, pela cantora e compositora Elisa Fernandes, mulher negra, lésbica, periférica e cria de escola de samba, cuja obra e vida se refletem no selo.



Ficha Técnica:

Produção musical: Juliano Moreira e Max Viana 

Violões:Juliano Moreira  

Guitarras: Max Viana 

Bateria: Paulinho Maclaren  

Teclado: Miguel Schomann 

Gravação e edição: Júnior Pegorim 

Concepção e roteiro: Rodrigo Melim e Juliano Moreira

Edição e colorização: Aquarela Films

Direto da Redação · Marco Fukuyama

 

Cafuçu do Cerrado celebra uma década no carnaval do DF com participação especial de Chico César Bloco recebe um dos mestres da MPB no dia 04/02


 O pré-carnaval do DF receberá uma enorme celebração à música do nordeste no dia 04/02, domingo. O icônico cantor e compositor paraibano Chico César trará seu bloco, Estado de Folia para o cortejo do Cafuçu do Cerrado, que celebra uma década de desfiles no carnaval de rua. 

É um momento de fechamento de ciclo e celebração para o Cafuçu do Cerrado, que foi criado para celebrar a arte e cultura de Pernambuco e da Paraíba natal de Chico César. a festa contará com frevos, marchinhas e sucessos da música brasileira indo de Novos Baianos até Pabllo Vittar, de Raul Seixas até Reginaldo Rossi.

“O bloco surgiu como uma brincadeira de amigos e hoje é uma das referências no carnaval em Brasília. E agora é a primeira vez que trazemos um artista desse porte, uma referência para a gente, para o nosso cortejo. Estamos muito felizes e deve ser a maior festa da nossa história”, conta Lucas Formiga, idealizador e diretor geral do bloco, que espera algumas dezenas de milhares de pessoas acompanhando o cortejo.

Marcando o pré-carnaval na capital federal, o evento contará também com DJs e a fanfarra feminista Maluvidas com concentração a partir das 15h no Eixo Cultural Ibero Americano, ao lado da Torre de TV.


Direto da Redação Marco Fukuyama


Marília Duarte revela single e clipe “Mandinga” Faixa mostra versatilidade da artista


 A cantora e compositora Marília Duarte lança um single exclusivo que leva o ouvinte para dançar à beira mar com a percussiva “Mandinga”, que chega com um single e clipe via ybmusic. A faixa é um exemplo sobre como a música - e a arte em geral - pode ser um lugar de regeneração e para um reencontro consigo mesmo.

Ouça “Mandinga”: https://lnk.fuga.com/mariliaduarte_mandinga 

Assista ao clipe “Mandinga”: https://youtu.be/MS4sk5a1egQ 

“A inspiração para ‘Mandinga’ nasceu de um término amoroso, e a solução encontrada foi transformar as mágoas, frustrações e dores em uma melodia dedicada a Iemanjá. Cantar para a rainha do mar tornou-se um meio de desapegar emocionalmente, levando simbolicamente as mágoas, expectativas e aflições do coração para o fundo do mar”, conta Marília, sobre o novo single.

Marília apresenta nessa faixa contornos e sonoridades diferentes porém temas semelhantes aos que têm trabalhado para antecipar o lançamento de “Lado D / Lado A, Dois Lados do Amor”, seu disco de estreia. Se "Mandinga" é um samba, dirigido a Iemanjá, para liberar mágoas e frustrações, oferecendo alívio e renovação. O álbum expandirá essa temática e gêneros ao abordar diversas facetas do amor, utilizando arranjos de cordas para adicionar uma dimensão emotiva e refinada à experiência auditiva. 

Cada faixa do álbum trará uma jornada própria pelos diferentes aspectos do amor, desde a paixão até a superação de desafios, proporcionando uma catarse emocional e promovendo o autoconhecimento aos ouvintes.

Assista ao clipe “Infinito Particular”: https://youtu.be/FC-EgY5O7BI 

Assista ao clipe “Tente Entender”: https://youtu.be/PDDJJ_3LWnw 

“Mandinga” e singles que estarão no álbum de estreia de Marilia estão disponíveis em todas as principais plataformas de streaming.


Crédito: Sofia Colucci

Ficha Técnica:
Produção Musical: Marilia Duarte e Daniel Conti
Voz e composição: Marilia Duarte
Violão: Daniel Conti
Arranjo: Daniel Conti
Flauta transversal: Paula Duarte
Percussão: Marcus Simon e Maria Carolina
Baixo: Peter Mesquita 

Acompanhe Marília Duarte:
https://www.instagram.com/mazuduarte/

Direto da Redação  Marco Fukuyama




Alan James "Sobrevivo"


 "Sobrevivo" começa direto, sem introdução, num pique de alto astral que contrasta com a letra, como é característico de algumas músicas de Alan James.

A composição surgiu em 2019, enquanto o artista ainda morava no Rio de Janeiro, e foi feita no período em que a maioria das músicas do disco surgiram.Quase foi a primeira música de trabalho, conforme conta o artista: “Compus “Sobrevivo” em 2019 ao piano, e de cara gostei que a música saiu mais pra frente, por mais que a letra fale de um amor escondido com uma mensagem de resignação. Foi uma das primeiras que gravei, e por ser uma canção mais indie rock com sintetizadores (algo novo na carreira solo) quase a lancei como o primeiro single do novo disco. Porém por conta de uma mentoria que estive fazendo, acabei decidindo confiar na minha intuição original que era lançar “Luz da Manhã” primeiro, e por fim“Sobrevivo” seria a próxima””.

A letra fala um amor secreto que provavelmente continuará platônico, pois o protagonista teme que sua amada "mate as lembranças felizes de sua imaginação".

Então ele confessa: "Escondo o que sinto/E luto pra que você não possa saber". Em vez de tomar a iniciativa, ele prefere manter a incerteza de ser ou não correspondido para poder continuar sonhando. Mas também não se afastará dela: "Já não posso/Viver sem te ver/Sobrevivo/Nos sonhos com você". Essa insegurança dá uma pureza à canção, como se falasse de um sentimento represado por inexperiência e timidez. Alan assume voz, backing vocal, baixo, piano, sintetizadores e guitarra. Dennis Guedes contribui com voz, backing vocal, violão, guitarra e bateria. Vitor Veiga está na bateria e backing vocal, Danilo Fiani na guitarra e Mário Vitor no backing vocal. A gravação foi feita em São Paulo (com algumas partes gravadas no Rio de Janeiro), entre 2020 e 2023, período em que Alan gestou várias pérolas que estão aos poucos saindo da ostra.

MINI BIO

Alan descobriu a música bem cedo. Primeiro, com o antológico LP de Roberto Carlos de 1971, aquele de "Detalhes", que ouviu aos 4 anos.
Depois, vieram os Beatles. Sua formação de multi-instrumentista começou explorando por conta própria o violão de sua mãe. Depois vieram aulas de teclado, guitarra, bateria, além de brincar com um baixo, instrumento em que se tornou autodidata. Hoje ele toca baixo, bateria, piano, violão, guitarra, ukulele e percussões diversas. A partir disso começou a compor aos 12 anos de idade, tentando traduzir seus sentimentos adolescentes em canções.
Entre 2010 e 2016, Alan fez parte do duo autoral Geminianos, que lançou dois álbuns e um EP e teve clipes exibidos no Multishow, Canal BIS e Music Box e músicas executadas na Rádio Cidade.

Em 2018, Alan lançou pelo selo Discobertas o CD Despertar, que destacou- se pela sonoridade agradável e atemporal, com arranjos precisos e melodias que grudam no ouvido com influência dos melhores artistas pop

dos anos 1970, como os Guilhermes Arantes e Lamounier, Ivan Lins, Clube da Esquina e um pouco dos estrangeiros Beatles, Beach Boys (sua banda preferida), Todd Rundgren e Emitt Rhodes. Sem se deixar contaminar por modernismos, Alan criou belos arranjos e melodias que grudam no ouvido que sintetizaram o melhor de suas influências musicais. O álbum foi eleito um dos cinco melhores do ano pelo site Galeria Musical e, quando lançado, foi um dos destaques do mês da página Tenho Mais Discos Que Amigos.
Depois de Despertar, que teve clipes rodando na Music Box, Multishow e Canal BIS, o artista (que é carioca) se muda para São Paulo assina com o selo Caravela, e por ela lançou nas plataformas digitais a canção inédita
"Antes Que o Dia Acabe" em duas versões, sendo uma delas com arranjo mais orquestral. A balada com ênfase no piano confirma o estilo
demonstrado no primeiro CD.

Em 2021 lançou pela Caravela no dia de seu aniversário o single “Tudo Com Você”, um rock que foi a sua primeira parceria com o artista e
compositor Daniel Villares, com direito a um web-clipe gravado em sua casa durante a pandemia.
Em 2022 o artista produziu o especial "Coleção de Canções", lançado em seu canal do YouTube, fruto do edital "Cultura Presente Nas Redes 2" no qual foi contemplado pela SECEX RJ.
No início de 2023 lançou o single “Mágica” de forma totalmente independente, encerrando um hiato de quase 2 anos. A canção com pegada indie foi a primeira na qual Alan tocou todos os instrumentos.
Em setembro começou a divulgar o seu próximo álbum “Solar/Sonhar” com o lançamento do single e clipe de “Luz da Manhã”, que tiveram uma
excelente recepção de crítica e público, sendo um dos lançamentos de destaque do jornal “Correio do Povo” do grupo R7 (Record), sites como “Tenho Mais Discos Que Amigos”, entre outros.
Atualmente, toca como músico da cantora Zabelê (tendo se apresentado acompanhando Pepeu Gomes e Baby do Brasil) e também na Blues Jam São
Paulo (com a qual tem se apresentado regularmente na icônica casa de shows Bourbon Street).
Emílio Pacheco

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SOBREVIVO
(Alan James)

Te ver seguir
É me ver me perder
Mas desejo que o sol te ilumine Enquanto eu sigo pra escuridão

Eu queria
Tanto poder te dizer
Pela força do pensamento
Os segredos do meu sentimento

Escondo o que sinto
E luto pra que você não possa saber Siga livre e plena
E não descubra
Mais do que possa querer

Embora eu quisesse tanto
Te entregar, me entregando a você Um amor reconfortante e quente  E um desejo todo seu

Já não posso Viver sem te ver Sobrevivo
Nos sonhos com você

Mas quando abro os meus olhos
Não sei se verei a estrada na qual está Não me mostre essa desilusão
Não mate as lembranças felizes Da minha imaginação

Ficha Técnica
Alan James: voz, backing vocal, baixo, piano, sintetizadores e guitarra
Dennis Guedes: voz, backing vocal, violão, guitarra e bateria
Vitor Veiga: bateria e backing vocal
Danilo Fiani: guitarra
Mário Vitor: backing vocal

Composição: Alan James
Gravado em São Paulo (SP) entre 2020 e 2023
Bateria (Vitor Veiga), guitarra (Danilo) e backing vocal (Mário e Vitor Veiga) gravados no Rio de Janeiro (RJ)
Produzido por Dennis Guedes e Alan James

Mixado e Masterizado por Dennis Guedes Distribuição: Labidad Music

Foto da Capa e Design: Susan Siqueira Fotos de Divulgação: Mozabeli
Estratégia Digital: Nathy Faria Assessoria de Comunicação: Cris Perez

Direto da Redação Marco Fukuyama

Nasi lança , “Rocksoulblues”

André Barcinski

Imagine que o Ira! nunca tivesse existido.

Imagine sua vida sem discos como “Mudança de Comportamento”, “Psicoacústica”, “Vivendo e Não Aprendendo”, e sem a banda que, para muitos – eu me incluo no grupo – é a melhor e mais instigante entre as grandes do BRock dos anos 80, e a única que entra em sua quinta década de existência lançando discos desafiadores, como ficou provado pelo excelente LP homônimo, lançado em 2020, em plena pandemia.

Mesmo nesse cenário, sem o Ira!, Marcos Valadão, o Nasi, seria um dos nomes mais importantes e talentosos do pop-rock brasileiro dos últimos 40 anos. Um artista com um trabalho eclético e de altíssima qualidade, que nos anos 80 já enxergava a força e importância do hip hop paulistano, produzindo a influente coletânea “Hip Hop Cultura de Rua”, que revelou nomes como Thaíde e DJ Hum, MC Jack e Código 13.

Off-Ira!, Nasi deixou sua marca no pós-punk brasileiro com o grupo Voluntários da Pátria, montou o grupo Nasi e os Irmãos do Blues, que lançou três LPs de celebração à música de raiz norte-americana, especialmente dos gênios Muddy Waters e Howlin’ Wolf, e recentemente voltou aos tempos de mod com um explosivo disco gravado com a banda Spoilers. Como se não bastasse, tem uma longa carreira solo, que chega agora ao nono disco, “Rocksoulblues”.

“Rocksoulblues” traz oito faixas, a maioria composta ou interpretada por artistas que Nasi sempre admirou, como Zé Rodrix, Tim Maia, Erasmo Carlos, Jerry Lee Lewis e Martinho da Vila, gravadas em versões surpreendentes e diferentes das originais. 

O disco abre com “Blues do Gato Preto”, do próprio Nasi, um bluesão malemolente, cantado com a voz rascante e áspera de Nasi e com um clima de big band, animado pelos saxofones de Sax Gordon e pelos teclados de Johnny Boy, colaborador habitual de Nasi em sua carreira solo. 

Depois, Nasi transforma “Devolve Meus LPs”, de Zé Rodrix, num jump blues que parece ter saído de um clube enfumaçado de Kansas City ou Chicago, e tira do chapéu uma versão blues do clássico do Ira!, “Dias de Luta”, com o guitarrista Igor Prado conjurando Stevie Ray Vaughan e Albert King.
As surpresas continuam com a versão matadora de “Não Te Quero Santa”, composta por Vitor Martins, Sérgio Fayne e Saulo Nunes e gravada originalmente pelo Tremendão em seu clássico LP “Carlos, Erasmo” (1971). É a primeira de três faixas gravadas no disco pela excelente banda liderada por Marcelo Sussekind e que tem Sergio Melo (bateria), Sergio Morel (guitarra) e Sergio Villarim (teclados), além do próprio Sussekind no baixo.

Em seguida vem “Não Vá Me Machucar”, adaptação – com letra de Nasi - de “Rollin’ and Tumblin’”, clássico blues norte-americano gravado em diferentes versões por vários bluesmen dos anos 1920 e mais conhecido pela versão eternizada por Robert Johnson em 1936, com o título de “If I Had Possession Over Judgment Day”. Aqui, a canção ganha uma roupagem moderna e dançante, com as participações do produtor Apollo Nove e os “scratches” de DJ Hum. É a conexão blues-hip hop-eletrônico.

E quem mais, senão Nasi, poderia transformar um Country Western em  o samba “O Caveira”, famoso na voz de Martinho da Vila? A nova versão ganha companhia luxuosa da cantora Nanda Moura, que divide os vocais com Nasi nesse dueto divertido.  O cantor depois solta a voz e presta tributo a um de seus grandes ídolos, Tim Maia, na suingada “O Que Você Quer Apostar?”, abrilhantada por um solo de guitarra memorável de Sergio Morel.

“Rocksoulblues” encerra com “Rosa Selvagem”, versão de “Ramblin’ Rose”, originalmente um country-blues gravado em 1962 por Jerry Lee Lewis e transformado, em 1969, num míssil proto-punk pela banda MC5 em seu LP de estreia, o clássico “Kick out the Jams”. A versão de Nasi emula o MC5 e é o encerramento perfeito para um disco tão festivo.

“Rocksoulblues” não é um simples “disco de covers”, daqueles em que o artista se limita a regravar músicas que gosta. É um LP de intérprete, em que Nasi transforma e dá a sua cara a músicas que o influenciaram. É um disco eclético e surpreendente. Um disco com a cara do Nasi.


Informações à imprensa:

Catto Comunicação

Simone Catto – simone.catto@gmail.com

Direto da Redação Marco Fukuyama


 

Autoramas anuncia nova formação e celebra 25 anos com novo show no Sesc Belenzinho em 27 de janeiro

                                     Crédito: Roguan

A renomada banda de rock Autoramas está pronta para incendiar o palco do Sesc Belenzinho no dia 27 de janeiro, marcando seu 25º ano de trajetória musical. Com a formação renovada, a banda apresenta o membro original Gabriel Thomaz na guitarra e vocal, Jairo Fajer no baixo, além dos novos integrantes Igor Sciallis na bateria e Luma Lummee nos teclados, percussão e vocais.

Este espetáculo histórico trará uma combinação irresistível de músicas inéditas e algumas pérolas nunca antes executadas ao vivo. A energia contagiante e a experiência única do Autoramas prometem uma noite memorável para os fãs e entusiastas do rock.

E marca o lançamento da segunda música do EP ao vivo que foi preparado para apresentar a nova fase da banda, Autodestruição música que vem com potência jamais atingida antes. No dia 02/02/24 sai todo EP, pela Ditto Music Brasil.

Prepare-se para uma jornada musical emocionante enquanto a banda celebra suas conquistas ao longo de duas décadas e meia. Os ingressos já estão à venda no site e bilheterias do Sesc SP, não perca a oportunidade de fazer parte deste marco na história do rock brasileiro com o Autoramas no Sesc Belenzinho.

 Serviço:

Autoramas no Sesc Belenzinho – Comedoria

Data: 27/01/2024 (sábado)

Horário: 20h30

Local: Comedoria - Sesc Belenzinho

Endereço: R. Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo

Ingressos: R$15,00 (credencial plena)

R$25,00 (meia entrada)

R$50,00 (inteira)

*Venda presencial a partir do dia 17/01, às 17h. Limite de 2 ingressos por pessoa.

Mais informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/autoramas-6/

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Informações à imprensa:

Catto Comunicação

Simone Catto - simone.catto@gmail.com

Direto da Redação Marco Fukuyama


Cantora radicada na Suécia, Surya se reconecta com o Brasil no single “Amanhã é Carnaval”


Faixa otimista abrirá o novo álbum da cantora paranaense

Crédito: Bruna Mereu

“Essa vida é muito louca / essa vida é sensacional / não quero saber de outra / amanhã é Carnaval”, celebra Surya nos versos de sua mais nova canção. O single é um gostinho de seu novo álbum, e serve também como uma injeção de ânimo no primeiro mês de 2024. Com otimismo escancarado, “Amanhã é Carnaval” convida a olhar o lado positivo da vida.

Ouça “Amanhã é Carnaval”: https://onerpm.link/589815662176

Cada canção do próximo disco de Surya é uma espécie de experimento ao unir um pouco das variadas influências musicais da artista. Além disso, são retratos de momentos diferentes na vida da cantora, com faixas compostas há alguns anos e outras ao longo de 2023. O desafio foi fazer com que o trabalho final representasse uma unidade, trazendo uma identidade própria para o disco. Aqui, Surya mostra que pode ser múltipla. 

“Me permiti compor o que eu senti vontade de dizer, deixando que os vários ritmos e gêneros viessem à tona. Acho que é um disco que representa algumas partes da minha personalidade também”, ela resume. “Amanhã é Carnaval” se une às demais faixas já lançadas - “At First” e “The Words”. Mas este novo single traz uma abordagem diferente dos anteriores.

Ouça “At First”: https://onerpm.link/251033838799 

“Essa é uma música que nasceu realmente da necessidade de compor. Eu queria escrever algo leve, divertido e mais alto astral. Quando me dei conta, acabei escrevendo a música que abre o meu disco novo (que será lançado ainda neste primeiro semestre de 2024)”, adianta.

Ouça “The Words”: https://onerpm.link/874863484641

Surya é uma artista multifacetada, também conhecida por suas habilidades como escritora e atriz. Desde sua estreia literária com a publicação da primeira crônica no livro “Antologia – Novos Autores Curitibanos” aos 16 anos, até a direção de seu próprio show autoral “SURYA e o Mini Espetáculo da Vida”, onde mescla música e poesia de maneira única, a artista segue surpreendendo. 

Em 2018, lançou seu primeiro EP “Moletom”, que funde versos poéticos com harmonias musicais, e em 2019, chamou atenção com o lançamento do livro “Se Deixar, Eu Viro Poesia”. Surya também se destacou com seus aclamados discos “Amor, L'amour Love” (Volume I e II), lançados em 2020, que deram vida aos versos poéticos de seu livro em forma de música. Além disso, sua atuação no filme “Alice Júnior”, presente na Netflix, e sua participação em festivais da canção, onde recebeu diversos prêmios, atestam seu talento versátil. 

Mais recentemente, em 2022, lançou o EP “Asas”, contendo quatro canções, explorando a complexidade humana e convidando os ouvintes a abraçarem todos os aspectos de si mesmos. 

A artista viv
e atualmente em Gotemburgo, porém continua compondo e gravando em Português, uma das línguas mais presentes nas suas canções juntamente com o Inglês. A língua mãe é, também, uma forma de conexão com suas raízes.

“Quando eu componho em Português, é uma forma direta de conversar com o meu público no Brasil. Mas o interessante é que tenho percebido que os suecos também gostam muito da música brasileira, o que é muito bom - isso me mantém confiante, sabendo que minha música vai alcançar tanto as pessoas em casa (Brasil) como aqui. Então não sinto uma pressão de apenas compor em Inglês”, reflete Surya.

Com “Amanhã é Carnaval”, Surya abre mais um caminho dos múltiplos possíveis em seu próximo álbum. O novo single se une aos anteriores em todas as principais plataformas de streaming de música.

Ficha técnica:

Composição e interpretação: Surya
Arranjo e produção: Murilo Silvestrim
Foto da capa: Bruna Mereu (@fotodebandas)
Fotos de divulgação: Bruna Mereu (@fotodebandas)
Letra:

Amanhã é Carnaval
Surya

Esperança, não vá embora
Esperança há de bater na porta
E me chamar
Pra gente dançar

Vida nova, vê se não demora
Já sonhei demais
Eu quero mais, demais
Eu quero mais e digo mais

Essa vida é muito louca
Essa vida é sensacional
Não quero saber de outra
Amanhã é carnaval

Essa vida é muito louca
Essa vida é sensacional
Não quero saber de outra
Amanhã é carnaval

Pra gente dançar
Pra gente dançar

Vida nova, vê se não demora
Já sonhei demais
Eu quero mais, demais
Eu quero mais e digo mais

Essa vida é muito louca
Essa vida é sensacional
Não quero saber de outra
Amanhã é carnaval

Essa vida é muito louca
Essa vida é sensacional
Não quero saber de outra
Amanhã é carnaval

Essa vida é sensacional
Esquisita, bonita, atrevida
Vida

Essa vida é muito louca
Essa vida é sensacional
Não quero saber de outra
Amanhã é carnaval

Acompanhe Surya:
Instagram: https://www.instagram.com/suryaamitrano/ 
YouTube: https://www.youtube.com/@suryaamitrano/videos 
Spotify: https://spoti.fi/3iBUzr2 
iTunes: https://music.apple.com/us/artist/surya/1356246335 

 Direto da Redação Marco Fukuyama

Will Magalhães traz música brasileira e jazz para clássico dos Beatles



 Renomado guitarrista lança versão para “Blackbird”

Existem faixas na cultura pop que parecem um objeto sagrado, que se tornam parte da história de modo tão forte que não se toca, ou mexe nelas, só se tem devoção. O renomado guitarrista, compositor e produtor musical Will Magalhães traz ao mesmo tempo um olhar respeitoso e uma rebeldia de querer mudar tudo para um dos maiores clássicos dos Beatles e consequentemente para música do século XX: "Blackbird". Nesta nova versão instrumental, Magalhães combina elementos da mpb, do jazz contemporâneo e do rock para criar uma experiência sonora nova para todos que conhecem a versão original. O lançamento chega junto de um vídeo especial no canal do artista.

Ouça “Blackbird”: https://onerpm.link/blackbird 
Assista ao vídeo de “Blackbird”: https://youtu.be/8Tzs8myzX64 

A música carrega uma mensagem poderosa de esperança e superação. Inspirada pelo contexto de opressão vivido nos Estados Unidos durante o movimento pelos direitos civis nas décadas de 1950 e 1960, a composição original de Paul McCartney ressoa a importância de manter a fé mesmo em meio às adversidades e é uma mensagem importante para se renovar constantemente.

A faixa foi meticulosamente recriada no estúdio, contando com a magistral contribuição de músicos talentosos: André Fróes na bateria, Marco Brito no piano, Max Dias no baixo, e o próprio Will Magalhães na guitarra. A produção musical ficou a cargo de Nema Antunes, enquanto a mixagem e masterização foram realizadas por Fabrício Mattos, um profissional laureado com 2 prêmios Latin Grammy e 7 indicações.

Will Magalhães, que também integra o renomado Sexteto Sucupira, inclui em sua carreira colaborações com diversos artistas e grupos, desde ícones da MPB e do jazz até nomes proeminentes do universo do samba e do pop. Ele já compartilhou o palco com artistas como Jane Duboc, Ney Matogrosso, João Donato, Fernanda Abreu e muitos outros.

Atualmente, ele está se preparando para o lançamento de seu primeiro álbum autoral e instrumental intitulado "Impressões", produzido por Nema Antunes. Enquanto isso, “Blackbird” está disponível para audição em todos os serviços de música.

Ficha técnica:
Will Magalhães – guitarra
Max Dias – baixo
Marco Brito – teclados
André Fróes – bateria

Arranjo de Will Magalhães
Produção musical – Nema Antunes

Gravado por Pitágoras Silveira na Bituca - Universidade de Música Popular, Barbacena/MG
Pós produzido por Fred Tafuri
Mixagem e Masterização por Fabrício Mattos
Produção executiva – Fernanda Santanna

   Arte da Capa - Mari Blue

Vídeo
Roteiro e Direção artística – César Marquez
Identidade visual e figurino – César Marquez
Projeções – Marcela França
Imagens e edição por Leonardo Rodrigues
Finalização – Lucas Bertolino
Produção executiva – Fernanda Santanna
Apoio – Tide Godoy, Norma Dalla Vecchia e Bruno Galvão

Siga Will Magalhães: 
https://linktr.ee/euwillmagalhaes 

Direto da Redação  Marco Fukuyama

Dudalu traz o clima de verão para uma celebração do que importa na vida em “Instantes”


 O duo Dudalu faz uma MPB pop que traz o quentinho do amor pro coração. Agora, com o single “Instantes”, eles querem trazer o próprio Sol. Pensado como um single de verão, a faixa do casal reflete como a vida é passageira  e que temos que aproveitar. A faixa chega com um clipe com clima de festa na piscina.

Assista ao clipe “Instantes”: https://youtu.be/9p26PIsa96I 

Ouça “Instantes”: https://ada.lnk.to/Instantes 

Com pouco mais de um ano e meio desde seu primeiro lançamento, Dudalu se tornou um dos fenômenos recentes da música brasileira. Eles acumulam mais de 1.000.000 de streams em diversas plataformas de música e já contam com um álbum, EPs e uma série de singles.  Recentemente eles já trouxeram o clima solar e tropicar pro seu som no EP “Além do Original (Verão Remix)” com colaborações com Batooke Native, Badaion e Ogrow Beats

Ouça “Além do Original (Verão Remix)”: https://ada.lnk.to/DudaluAlemdoOriginalVeraoRemix 
Assista ao clipe “Te Quero Como Nunca Quis Antes”: https://youtu.be/lkKQDt0STJ8 
Assista ao clipe “Pro Lado de Fora”: https://youtu.be/FAXUN-miTSQ 
Assista ao clipe “Our Love Story”: https://youtu.be/viMhOtaigVo 
Assista ao clipe “Te Vejo Melhor no Escuro”: https://youtu.be/G1j7X3k8bYs 

As novas versões de “Sinta-se em casa”, “Vai Querer” e “Beat Acelerado”, junto das originais, estão disponíveis em todas as plataformas de streaming.


Ficha Técnica:
Composição: Dani Guimarães e Luiz do Brownie
Produção musical: Mayam
Direção do  clipe: Marcão Abreu
Produtora executiva: Dani Guimarães 

Apoio: Brownie do Luiz, Coco Legal, Gringa Filmes 

Siga Dudalu:
https://www.instagram.com/dudaluoficial 

Direto da Redação

''Até Sentir'' é a primeira das 6 faixas que serão lançadas pela artista em seu primeiro trabalho solo. Dani Vallejo expõe muitos dos sentimentos que a fizeram chegar nesse momento de carreira


 Até sentir não à toa é o primeiro lançamento, muito autobiográfico e cheio de energia. 

O nome do EP é "DISFARCE DIFERENTE", que é título do último single a ser lançado, serão 6 faixas ao todo.

Com produção e direção musical de Raphael Dieguez, letras de Dani Vallejo e Álvaro Dutra, Dora Quadros nos arranjos de saxofones das 5 faixas que estão por vir, a única que não tem sax é essa primeira.

A cantora e compositora Dani Vallejo apresenta seu projeto solo com influências do pop rock eletrônico e promete lançamento de EP e respectivos clipes para 2024.

A artista, conhecida pelo vocal e performance marcante na banda Blastfemme (pop-punk), une suas experiências musicais de mais de 10 anos de palco e estradas às suas referências estéticas/sonoras, como Lady Gaga, Julie Ruin, Gossip, Yeah Yeah Yeahs e Letrux. 

Este projeto também celebra o encontro com o produtor musical e guitarrista Raphael Dieguez (Toca do Bandido), apresentando a união de referências estéticas do Rock junto à sonoridade do pop eletrônico.

O resultado é uma obra musical de narrativa complementar e criação estética original, fazendo o público mergulhar no universo DANI VALLEJO, sentindo e revivendo as emoções de cada situação que as músicas retratam, como: amores platônicos, encontros noturnos curiosos e suas resoluções perante seus reconhecimentos de si mesma.

MINI BIO 

DANI VALLEJO é intérprete e performer sul mato-grossense da etnia Terena.

Já se apresentou na China, no palco do The Voice Brasil, no Circo Voador, em festivais de Campo Grande/MS e Florianópolis/SC e nos principais palcos dos estados do MS e RJ, nos quais participou de coletâneas de artistas locais.

Já se apresentou em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em 6 cidades da China.

Em 2012, se mudou para o Rio de Janeiro e com as bandas “A Batida que O Seu Coração Pulou” e “Blastfemme” se apresentou diversas vezes no estado do RJ.

Colaborou com o Conjunto Oruã, no álbum, “100bença 100crença”, e com a banda Verbara gravando vozes.

Integrou, como vocalista, as bandas “Idis”, “A Batida que O Seu Coração Pulou” e, atualmente, canta na banda de rock “Blasfemme” e no projeto pisêro pop eletrônico “Esquadrão Sonzera Total” com Cláudio Lyra e Homobono.

LINK DE PRÉ SAVE  

http://tratore.ffm.to/atesentir 

LETRA  

"ATÉ SENTIR"

‘’Por muitas vezes a gente procura fora

porque acha que não é suficiente o que se tem dentro

a gente tem que parar, sabe? E olhar(enxergar)…

que as vezes nem tá tão longe assim

Eu tive que deixar de olhar pra trás, pra reescrever...

e aí poder lembrar continuar e chegar até aqui’’

Não sei bem o que fiz só sei que estou aqui

por mim e por você apenas pra sentir nem sei bem o que fiz

mas cheguei aqui desviei, me perdi hoje estou aqui

Depois de dar risada de quebrar a cara de sair no tapa

de ir pra cima eu posso sentir que o meu lugar é aqui

eu posso sentir que fiz o que espero de mim cansei de cair

em truque que é velho demais cansei de pedir desculpa

Não foi só ilusão pois a resposta veio parecia em vão

agora fez sentido não há motivação se não houver desejo

não há motivação tudo parece em vão

Você não abre mão daquilo que é seu

e é tão inquieto seu coração que não te deixa enxergar

que tudo está em seu lugar ar…Basta você enxergar…

Tudo está em seu lugar…ar…Nem sei bem o que fiz

mas cheguei aqui desviei, me perdi hoje estou aqui

Depois de dar risada de quebrar a cara de sair no tapa

de ir pra cima eu posso sentir que o meu lugar é aqui

eu posso sentir que fiz o que espero de mim cansei de cair

em truque que é velho demais cansei de pedir

desculpa eu não dei conta de você eu não dei conta nem de mim

Até sentir qualquer coisa além de mim nem sei bem o que fiz

mas cheguei aqui desviei, me perdi hoje estou aqui

Depois de dar risada de quebrar a cara de sair no tapa

de ir pra cima eu posso sentir que o meu lugar é aqui

eu posso sentir que fiz o que espero de mim cansei de cair

em truque que é velho demais cansei de pedir desculpa

Até Sentir

Autores : Daniele Vallejo, Álvaro Dutra, Pedro Duque e Raphael Dieguez

Produção Musical, Arranjo, Gravação, Mixagem e Masterização: Raphael Dieguez

Edição de Áudio: Pedro Duque

Gravado nos estúdios: Moitz Studios, Estúdio La Cueva, no Rio de Janeiro

Produção Executiva: Daniele Vallejo

Assessoria de Comunicação: Marketing Digital Alcance

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Direto da Redação Marco Fukuyama







Playmoboys lança álbum para fechar trilogia de indie rock com os amigos da Oh! I Kill


Novas canções vão das referências clássicas da banda ao indie synth contemporâneo em marcante disco de despedida
Grupo com influências que vão do rock britânico à MPB, a Playmoboys encerra um ciclo aberto em 2017 - em parceria com a banda indie Oh!I Kill - que gerou os álbuns I Just Wanna Dance(2018) e Ressaca(2021).

O novo trabalho, intitulado Nada é de uma vez, lançado pela Symphonic distribuidora, traz o indie rock marcante das bandas, cheio de vocais trabalhados, dessa vez com maior presença de synths e batidas eletrônicas, que gerou faixas dançantes como “Queda livre” e Antes do sol”. A primeira, inclusive, já chegou a 100 mil streamings no Spotify, onde, desde seu lançamento como single, integra a playlist oficial Fresh Finds, também marcando presença nas playlists Indie Brasil da Deezer e do youtube music. Assista ao clipe de QUEDA LIVRE:
Clipe QUEDA LIVRE

O álbum também visita os artistas referências das bandas, como se pode ouvir nas guitarras a la The strokes em “noites matinais” e a verve roqueira rasgada de bandas como Libertines e Mando Diao em “o mesmo o disco”.
O experimentalismo característico dos artistas está presente em faixas como “Mar incerto” e “um drink com vcs é sempre bem-vindo”, esta última misturando synths e guitarras poderosas, numa composição que foge da estrutura versos - ponte - refrão tradicional.

Finalizando o álbum , surge “Léo”, balada que já conquistou o fã-clube ao ser lançada como single em 2022, tendo sido a música mais tocada até o lançamento do disco. A faixa 1 traz a melodia da música como intro instrumental.


Nas redes sociais da banda e no Spotify pôde-se achar o encarte do álbum, com ficha técnica, todas as informações e letras das músicas.
Assista no Youtube : Playmoboys & The Libertines: 
Assista também Baby, there’s no end: 

Sobre:

A banda Playmoboys conseguiu grande exposição em 2013, quando dividiu palco com a lendária banda inglesa The Libertines. Em meados daquele ano, Carl Barat e Gary Powell fizeram uma pequena turnê na América do Sul e ficaram loucos pela música “Baby, There 's no End”. A faixa, que tem participação especial de Ivy Hoodrave, fez a cabeça dos ingleses até rolar uma apresentação conjunta para pouco mais de 100 pessoas, em Campos dos Goytacazes. A sintonia entre os músicos rendeu destaque na mídia nacional e internacional; e o estouro do videoclipe oficial da canção no YouTube, com mais de meio milhão de visualizações.
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Direto da Redação Marco Fukuyama